21 países europeus já entraram na TDT
A Comissão Europeia anunciou hoje que a migração da televisão analógica para digital está a avançar a “um bom ritmo”, o que leva o executivo a afirmar que até 2012 todos os Estados-membros deverão ter os seus processos migratórios terminados e bem sucedidos. Segundo a CE, já existem países onde a adopção da TDT se tornou efectiva e de forma positiva, como é o caso da Alemanha, Finlândia, Luxemburgo, Suécia, Holanda e parte da Bélgica.
A Comissão Europeia anunciou hoje que a migração da televisão analógica para digital está a avançar a “um bom ritmo”, o que leva o executivo a afirmar que até 2012 todos os Estados-membros deverão ter os seus processos migratórios terminados e bem sucedidos. Segundo a CE, já existem países onde a adopção da TDT se tornou efectiva e de forma positiva, como é o caso da Alemanha, Finlândia, Luxemburgo, Suécia, Holanda e parte da Bélgica.
O final do período analógico está previsto para antes do final de 2010 em Espanha, Áustria, Dinamarca, Estónia e Malta, enquanto que na Bulgária, Chipre, República Checa, Grécia, França, Hungria, Itália, Lituânia, Letónia, Portugal, Eslováquia, Reino Unido e a totalidade do território belga o apagão está marcado para antes de 2012.
De acordo com a CE, a Polónia tem como prazo limite para o switch off o ano de 2015 enquanto que a Roménia ainda não avançou qualquer data para a migração.
De qualquer forma, até aqui, são 21 os países que já iniciaram as transmissões de televisão digital terrestre – Áustria, Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Alemanha, Estónia, Grécia, Espanha, França, Hungria, Itália, Lituânia, Luxemburgo, Letónia, Malta, Países Baixos, Finlândia, Suécia, Eslovénia e Reino Unido.Países como o Chipre, Irlanda, Polónia, Portugal e Eslováquia anunciaram que a oferta de serviços digitais terá início em 2010.
A comissária europeia para a Sociedade de informação, Viviane Reding, indicou que vários Estados membros são “claros líderes mundiais” no processo de migração para a TDT.
Viviane Reding frisa ainda a importância desta migração dada a “parcela do espectro recém-libertado” que “ficará disponível para novos serviços de televisão e serviços sem fios”. A comissária frisa ainda que “decidir de um modo coordenado sobre a utilização do chamado “dividendo digital” é fundamental para a rápida recuperação económica da Europa”.